“Os fiscais não aparecem para organizar e disciplinar”, reclamou um feirante. A edição deste sábado, 19, do jornal “Tribuna do Povo” ouviu as contestações dos feirantes da cidade de Propriá insatisfeitos com o tratamento dispensado pela empresa responsável pela organização da feira do município. E, em uníssono, os trabalhadores relataram o incomodo com a situação vivenciada.
Isso, em toda a extensão da feira. Seja da rua Graccho Cardoso até a Escola Técnica (Antigo IFS), Avenida Tavares de Lira, José Conrado de Araújo, etc.
“Nos sentimos tristes e envergonhados. Acordamos cedo para trabalhar e somos impedidos, com mercadorias sendo perdidas”, frisou um feirante. Durante a conversa com a reportagem da (Correio) 98, 5 Fm., os feirantes lembraram que os problemas são constantes. “Ficamos embaixo de lonas quentes, inapropriadas para a execução de atividades.
Ou seja, quando não é um problema é outro”, reclamou outro feirante. Uma outra situação apresentada foi em relação ao trabalho dos vendedores de mercadorias através da utilização dos carrinhos de mão. Segundo eles, estão impedidos de circular, sendo obrigados a venderem as suas mercadorias na rua da Frente. Enquanto realizava a reportagem, foi possível constatar a ausência de fiscais e a desorganização da feira. Procurada, a Secretaria de Comunicação infelizmente não respondeu aos questionamentos
e reclamações dos feirantes. No decorrer da semana, uma comissão será formada e irão acionar o Ministério Público para intermediar essa infeliz situação vivida por eles.

Na ocasião, feirantes lembraram a posição adotada pela gestão da Prefeitura de Porto Real do Colégio — AL em relação à feira do município. “No município alagoano, o prefeito Aldo Popular disciplinou a feira e o retorno é amplamente favorável. Com os feirantes da cidade sendo bem tratados e a população sendo contemplada com um ambiente saudável”, falou um feirante.
Com informações do jornal “Tribuna do Povo” da rádio Correio 98, 5 fm
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